quinta-feira, 15 de novembro de 2012

MOTO E O ÓLEO LUBRIFICANTE


QUANDO TROCAR O ÓLEO DA MOTO?

“Eu troco o óleo toda semana”. “Não deixo passar dos 1.000 km”. “O ideal é trocar na metade do recomendado pelo fabricante”. Estes são alguns dos mitos sobre a troca de óleo nas motos.
Ao longo dos anos, assim como as motos, os óleos evoluíram. Tanto na viscosidade como nas especificações da API (American Petroleum Institute).
quando devo trocar o oleo da moto Quando devo trocar o óleo da moto?
Muita gente acredita que a hora certa de trocar o óleo do motor da moto é quando já se passou quase a metade do período estipulado pelo fabricante do óleo. Porém essa é uma das “lendas urbanas” mais comuns dentro das oficinas mecânicas de todo o mundo. Essa pratica ocorria antigamente, porque a qualidade dos óleos de motor eram muito inferiores, porém atualmente, a tecnologia evoluiu muito, por essa razão, não só as motos, os motores estão melhores, mas também tudo aquilo mais que está envolvido no bom funcionamento das motocicletas também evolui muito.
Se você é motociclista, utiliza a moto para viajar, ou então faz da sua motocicleta seu meio de locomoção, e até para quem utiliza a moto como meio de ganho de vida, a dica é sempre a mesma: trocar o óleo apenas alguns dias, ou por precaução, algumas semana antes do tempo estipulado.
Para ficar mais fácil. A dica é conferir na embalagem do produto qual é a quilometragem correta que ele dura. Depois disso, quando for trocar o óleo novamente, fique atento e verifique a quilometragem de sua moto. Vamos simplificar: se sua moto já rodou 30.300 quilômetros, a indicação do óleo diz que a próxima troca deve ser daqui a mais 1.000 quilômetros rodados, você não precisa esperar chegar nos 31.300 quilômetros para trocar, mas também não há necessidade de trocar quando estiver nos 31.000 quilômetros.
Especialistas dizem que o melhor é utilizar ao máximo, pois assim você economiza, mas para que não haja riscos de que você rode com o óleo já vencido, quando estiver faltando 200 ou 100 quilômetros para atingir o indicado, você já pode trocar.
Para ter uma funcionamento melhor, e também garantir uma duração maior do óleo, a indicação é comprar apenas óleos de qualidade, que irão lubrificar sua máquina e deixa-la com mais garantia de bom funcionamento. Também é indicado que você converse com seu mecânico, e procure o óleo mais indicado a potencia de sua moto, assim ela também terá um melhor desempenho.

Fonte: internet (www.turistamalemolente.com.br)

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

DÚVIDAS DOS MOTORISTAS!

PERGUNTAS FREQUENTES...


  • E se meu carro tiver longa quilometragem?

Motores com mais de 100.000 km rodados tendem a baixar mais o nível de óleo no cárter. Os óleos minerais são mais grossos e podem diminuir o consumo de óleo e já existem óleos preparados para veículos com alta quilimetragem.
  • Para que serve o filtro de óleo?

O filtro retém partículas de impurezas presentes no óleo, as resultantes do desgaste natural das peças do motor, além de sujeiras oriundas da câmara de combustão em razão da utilização de combustíveis de baixa qualidade. Caso haja apenas a troca do óleo, sem que haja a substituição do filtro, a lubrificação poderá ficar comprometida ante o acúmulo de impurezas, danificando a bomba de óleo.
  • Para que serve o filtro de ar?

Toda e qualquer poluição existente no ar são filtradas pelo filtro de ar do veículo. Caso este filtro não seja substituído por outro, esta sujeira poderá contaminar o óleo do motor, provando borra, diminuindo a potência e aumentando o consumo de combustível.
OBS.: Para uso normal, sem trafegar em estradas muito poeirentas, troca-se o filtro de ar a cada 10.000 km, mas o exame visual é que determina isto.
  • Qual o nível correto do óleo no carro?

O nível correto do óleo é aquele em que o lubrificante encontra-se entre os dois traços da vareta. Se o óleo ficar abaixo do nível mínimo da vareta, o motor poderá ser prejudicado por falta de lubrificação. Se o óleo ficar acima do nível máximo da vareta, poderá haver aumento de pressão no cárter, ocasionando vazamento ou até mesmo ruptura de bielas, danificando o catalisador no sistema de descarga do veículo.
  • Qual o momento em que devo trocar o óleo do carro?

Quando atingir o período recomendado pelo fabricante do veículo constante no “Manual do Proprietário”. Em condições severas, como uso urbano freqüente, estradas empoeiradas, uso desgastante do veículo, recomenda-se que a troca seja procedida em período menor que o recomendado.
  • É necessária a utilização de aditivo ao óleo lubrificante para aumentar o desempenho do motor?

Não há necessidade de adicionar aditivos ao óleo lubrificante, pois os que são recomendados já possuem todos os aditivos necessários para alcançar o nível de qualidade exigido.
  • Qual a finalidade dos números que aparecem nas embalagens de óleo (15W40, 20W40, 20W50…)?

Estes números que aparecem nas embalagens dos óleos lubrificantes correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), a qual se baseia na viscosidade dos óleos a 100 graus centígrados. Desta classificação, temos duas escalas:

a) baixa temperatura (de 0W até 25W)

b) alta temperatura (de 30 a 60)

A letra “W” significa “Winter” (inverno, em inglês). Quanto maior o número, maior a viscosidade do lubrificante e maior a condição do para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem que haja alteração em seu conteúdo ou variação em sua viscosidade.







terça-feira, 13 de novembro de 2012

GUERRA DOS SEXOS

HOMEM X MULHER


Chega a ser engraçado, olhando os dias atuais!
Percebemos a parcial troca de lado, hoje a mulher sai pra trabalhar, dirige seu carro (ou o do seu macho, pra variar, não perderam o costume de nos tirar tudo o que mais gostamos), resolve assuntos importantes no dia-a-dia... ; e os homens por sua vez, já aprenderam a lavar a louça, a roupa, a limpar a casa... essas tarefas simples de mulher.
Vamos ver até onde isso vai!

QUAL O MELHOR TIPO DE ÓLEO PARA O CARRO?


Mineral, semi-sintético ou sintético?

O engenheiro Sérgio Ambrus explica que os grupos de óleos básicos estabelecidos pela Agência Nacional de Petróleo são seis. Cinco deles são referentes a óleos utilizados em motorização de carros. Sendo um grupo de minerais, dois de óleos tratados quimicamente para terem qualidade superior e dois de sintéticos.
O especialista ressalta que os termos “mineralsemi-sintético e sintético” são os mais conhecidos pelos motoristas, mas que não deve ser o principal fator considerado na hora da compra. Ele afirma que as classificações API (American Petroleum Institute) e SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos) são as mais exatas. O API avalia o nível de desempenho dos óleos lubrificantes, classificados por duas letras, a primeira indica o tipo de combustível do motor e a segunda o tipo de serviço. A SAE classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Essas duas informações deveriam estar no manual do veículo, para que o consumidor saiba qual óleo é exatamente o ideal para seu carro. “Como algumas montadoras possuem marcas próprias de óleo, é comum que ela indique a marca no lugar da classificação”, explica o especialista.

Qual usar?
...não há o que se questionar quando o assunto é óleo sintético: “não recomendo”, é o que os especialistas afirmam. Esse tipo de óleo só deve ser usado em países em que a gasolina é de alta qualidade e em carros de alta performance. “O óleo sintético gera estabilidade. A gasolina de baixa qualidade faz com que surjam substâncias que tiram a efetividade dessa ação estável, diminuindo a lubrificação”, explica. Além disso o óleo sintético tem o custo mais alto.
Ainda assim, o dono do carro deve seguir exatamente o que o manual diz. “Ele pode variar entre as marcas, mas jamais escolher um óleo semi-sintético, por exemplo, se o manual diz que o mineral é o melhor”, conta.
Entre o óleo semi-sintético e o mineral, os especialistas afirmam que os dois são eficientes. O motorista deve usar aquele recomendado pelo manual, sendo que o semi-sintético é um pouco mais caro.

Dicas
  • Para saber com quantos quilômetros o óleo deve ser trocado, sempre verifique o manual do carro
  • Se o carro apresentar alguma reação diferente após a troca do tipo de óleo (como ruído no motor) é porque o óleo escolhido não é apropriado para o carro
  • Nunca complete o óleo, o correto é trocar todo o conteúdo. O óleo antigo irá contaminar o novo
  • O óleo sintético só funciona em carros de alta performance (como os carros de corrida), ele só trabalha em temperatura muito alta. Sendo assim, em carros comuns, ele não irá render e irá prejudicar o carro
  • Caso não haja restrição no manual sobre a troca do mineral para o semi-sintético, a troca de todo o filtro de óleo deve ser feita, e essa variação entre os óleos não deve acontecer com frequência

Opinião W-CAR: em um contexto geral, não importa a marca, mas sim se o produto, após testado e aprovado pelo orgão fiscalizador, preenche os requisitos exigidos para aquele motor. Cuide bem e sempre terá seu bem!

Fonte: Revista Auto Esporte (site: globo.com)